GERENCIAMENTO DE SOBRAS

A determinação, segundo o Ministério da Saúde em caso de sobra de doses, é sempre priorizar quem faz parte dos grupos de risco – primeiro, os idosos; em seguida, os doentes crônicos, depois, as pessoas com deficiência permanente. Caso seja impossível, ao final do dia, encontrar pessoas com esses perfis, aí sim, a doses pode ser direcionada a homens e mulheres com menos de 60 anos sem comorbidades, a determinação é não desperdiçar doses em descarte.

Entretanto, o município de Santiago com intuito de diminuir as aglomerações geradas por filas de espera e evitar perdas de doses, implantou o Plano de Programação de Vacinação para cada grupo prioritário. Se no decorrer do dia houver um frasco aberto com doses disponíveis e sem procura, a unidade de vacinação utilizará os registros do Plano de Programação de Vacinação para acionar o próximo registrado, até que consiga obter êxito na utilização das doses. Com isso o município não utiliza doses em pessoas que não estejam nos grupos prioritários do PNI.